Reuniram-se na noite dessa
quinta, 26, em live no Ipirá City, a comerciante conhecida como “Aninha”, Gleidson
Vieira (CUFA), e o advogado da associação dos feirantes, Gustavo.
“O que me deixou muito triste
foi que a gente não teve nenhum apoio de órgão público, ficamos completamente
sozinhos”, disse Aninha.
“Estamos numa luta há mais ou
menos dois anos. O problema com a chuva agora foi o estopim. Fundamos a
associação que, primeiramente, não teve cunho político, mas que acabou perdendo
força por interesses políticos de membros da diretoria” lembrou o advogado.
De acordo com ele, houve uma
reunião na segunda com a empresa responsável pela concessão, a DMO, que
informou sobre a existência de um seguro, mas que este não iria cobrir. Ainda segundo
o advogado, a empresa ficou de se reunir com seus advogados, mas até então não
havia sido entregue nenhum parecer sobre os prejuízos dos trabalhadores.
O advogado da associação disse
que conseguiu fazer um levantamento da grande maioria, mas ainda não conseguiu
mensurar um valor real do prejuízo. Entretanto, afirmou não ser menos de R$100.000,00
(cem mil reais).
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