“Hoje, estamos com um novo modelo de financiamento, que traz uma proposta de avaliação pelo serviço que estamos executando, que vai depender muito das pessoas que estão na linha de assistência (enfermeiros, técnicos, dentistas, médicos, agentes comunitários de saúde). Diante desse modelo posto, e com a dimensão do território, estamos encontrando alguns gargalos: não temos a cobertura que deveríamos ter, são 15 unidades de Saúde para um município com quase 60 mil habitantes, é muito pouco, estamos com déficit de PSF”, declarou.
Miranda fala das novas
unidades PSF (Programa de Saúde da Família) que estão sendo encaminhadas pela
gestão, em consonância com o que havia dito na semana passada o prefeito Thiago
do Vale: são 4 novas unidades aguardadas, uma já teve a construção iniciada, no
Flor da Chapada. De acordo com a secretária, esse quadro ainda não permite falar
em condições confortáveis na atenção básica, mas acredita em melhoria através
do trabalho de conscientização de todas as equipes. Questionada sobre a
contratação dos aprovados no Reda de 2023, a secretária informou que não tem
uma data específica, mas que já está acontecendo uma movimentação em paralelo à
questão do piso salarial dos enfermeiros.
Quanto à pretensão em tornar Ipirá referência em realização de cirurgias, como também mencionou o gestor municipal na semana passada, Miranda afirmou que essa proposta é no tocante às cirurgias eletivas (aquelas que não se enquadram como urgência e emergência). A secretária falou que já houve um avanço nesse início, com a realização de cirurgias por três dias consecutivos, o que antes era feito a cada quinze dias, segundo informou.
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